O mercado automotivo brasileiro confirmou o bom momento e registrou em outubro o melhor desempenho desde dezembro de 2014.
No mês passado foram emplacados 254,7 mil carros, comerciais leves, caminhões e ônibus, segundo dados divulgados na última quinta-feira (1º) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que representa as concessionárias.
O total é 25,6% superior ao apurado em setembro do ano passado e o melhor resultado desde as 370 mil unidades vendidas no último mês de 2014.
O dado dá continuidade ao movimento de recuperação no setor, que levou tanto a Fenabrave quanto a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) a elevar para cima, em setembro, as projeções de vendas para o encerramento deste ano.
O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, disse que, mesmo sob o clima de incerteza gerado pelas eleições, o mercado reagiu positivamente. Prova disso é que a média diária de emplacamentos cresceu 3,11%, de 11.228 unidades em setembro (19 dias) para 11.578 em outubro (22 dias).
“O mercado manteve a tendência positiva de crescimento, mesmo diante do cenário conturbado do período”, afirmou Assumpção Júnior.
O melhor mês do ano até agora havia sido o de agosto, com 248,6 mil licenciamentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
No acumulado do ano até outubro, os quatro segmentos cresceram juntos 15,3%, para 2,101 milhões de unidades vendidas, ante 1,823 milhão no mesmo período de 2017.
SETORES
No corte por segmentos, o de caminhões e ônibus registrou o melhor resultado de outubro, com crescimento de 60,5% nas vendas contra igual mês do ano passado, para quase 10 mil unidades.
No acumulado até outubro, o setor de pesados registra 76,4 mil unidades emplacadas, alta de 45,7% em relação ao apurado no mesmo período no ano passado.
O segmento de automóveis e comerciais leves, por sua vez, teve 244,7 mil unidades vendidas em setembro, expansão de 24,5% sobre o apurado no mesmo mês de 2017. De janeiro a outubro, o total de emplacamentos cresceu 14,4% em comparação ao mesmo período do ano passado, para 2,024 milhões de unidades.
Especialistas do setor apontam que há demanda reprimida no mercado, motivada pelo envelhecimento da frota circulante durante a fase mais aguda da crise econômica.
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